História
Foi fundada em 1853, pelo colono alemão Henrique Kremer, na época artista com o nome de cervejaria Bohemia. Quando ele faleceu em 1865, a empresa ficou com os seus herdeiros, que a rebatizaram de Augusto Kremer & Cia. Pouco depois de uma década com a separação dos sócios, a empresa ficou a cargo de Frederico Guilherme Lindscheid.
Na época de sua fundação, a Bohemia preservou as características das cervejas alemãs da época, com uma produção inicial de seis mil garrafas por mês. O produto era distribuído através de charretes, carros puxados por animais etc., e as vendas eram feitas diretamente. Mais tarde, as vendas passaram a ser feitas através de revendedores da região de Petrópolis, no Rio de Janeiro.
Com o passar do tempo, as características amargas e fortes das cervejas alemãs foram sendo alteradas, para entrar em conformidade com o mercado da época e com as marcas concorrentes, e o sabor ficou mais leve e menos amargo, chegando ao ponto de como é vendida hoje.
Com o controle nas mãos de Frederico, a empresa mudou de nome para Imperial Fábrica de Cerveja Nacional e, com sua morte em 1898, sua a filha que era casada com Herique Kremer Jr., o neto do fundador da empresa, criou a Companhia Cervejaria Bohemia.
Em 1960 a empresa foi comprada pela Companhia Antarctica Paulista, com produção na época de dez mil dúzias por mês. Atualmente faz parte da AmBev.
Em 2002, foi lançada a bohemia escura, cerveja do tipo Schwarzbier, utilizando maltes raros importados de Munique. A diferença é uma cor única, um sabor especial, mais suave, envolvente e uma espuma aveludada, encorpada e cremosa.
Em 2003, foi lançada a bohemia weiss. Foi lançada também a bohemia royall ale, uma cerveja com receita inglesa, alta fermentação e alto teor alcoólico (6%), que resulta em um sabor encorpado e forte.
Em 2005, foi lançada a bohemia confraria, uma cerveja abadia.
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